DONATE

Você está aqui:Coleções Especiais»HIDVL Perfis de artistas»Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz»Ói Nóis Aqui Traveiz: Trabalhos»O amargo santo da purificação — Uma visão alegórica e barroca da vida, paixão e morte do revolucionário Carlos Marighella (2008)
O amargo santo da purificação — Uma visão alegórica e barroca da vida, paixão e morte do revolucionário Carlos Marighella (2008)
  • Título: O amargo santo da purificação — Uma visão alegórica e barroca da vida, paixão e morte do revolucionário Carlos Marighella
  • Alternate Title: The bitter saint of purification — An allegorical and baroque vision of the life, passion, and death of the revolutionary Carlos Marighella
  • Holdings: photo gallery, video (HIDVL)
  • Duração: 01:29:42
  • Idioma: Portuguese
  • Data da performance: 2008
  • Lugar: Porto Alegre, Brazil
  • Type/Format: play, performance
  • Cast/Performers: Paulo Flores, Tânia Farias, Pedro Kinast De Camillis, Clélio Cardoso, Luana Fernandes, Marta Haas, Edgar Alves, Roberto Corbo, Sandra Steil, Paula Carvalho, Judit Herrera, Eugênio Barboza, Roberta Fernandes, Lucio Hallal, Paula Lages, Déia Alencar, Danielle Rosa, Alex Pantera, Karina Sieben, Jorge Gil, Luciana Tondo, Carlo Bregolini, Renan Leandro, Alessandro Müller, and Jeferson Cabral; Anelise Vargas, Aline Ferraz, Leticia Vituoso, Raquel Zepka, and Eduardo Cardoso
  • Credits: Based on poems by Carlos Marighella; Ói Nóis Aqui Traveiz, creation, script, soundtrack, costumes, masks, props and set; Johann Alex de Souza, music; Nilson Asp and Giovana Carvalho, recorded voices; Alessandro Müller, Getúlio Vargas' head; Carlos Ergo, tricycles; Margarida Rache, "Depor Podre Poder" banner and Iansã necklace; Heloísa Consul, costumes; Maria das Dores Pedroso, crochet

O amargo santo da purificação — Uma visão alegórica e barroca da vida, paixão e morte do revolucionário Carlos Marighella (2008)

O amargo santo da purificação conta a estória do revolucionário marxista brasileiro Carlos Marighella, uma figura central na luta contra ambas as ditaduras enfrentadas pelo país no século XX – o Estado Novo de Getúlio Vargas nos anos 30 e 40 e a ditadura militar, instaurada em 1964. Esta visão alegórica e barroca da sua vida, paixão e morte revive um herói popular que os setores dominantes tentaram apagar da história nacional por décadas. Começando a partir das suas origens na Bahia, esta produção de rua apresenta a sua juventude, a sua poesia, a resistência ao Estado Novo, a sua prisão, a nova Constituição, a proscrição do Partido Comunista, o conflito armado contra a ditadura militar e a emboscada que terminou com a sua morte em 1969. O texto é escrito coletivamente, com base nos poemas de Marighella, transformados em canções. Através de máscaras, elementos visuais da cultura afro-brasileira, e de uma estética baseada nos filmes de Glauber Rocha, Ói Nóis traz para as ruas da cidade uma abordagem épica das aspirações de liberdade e justiça do povo brasileiro.


Video

Permanent URL: http://hdl.handle.net/2333.1/cnp5hs11