Desde 1981, a Split Britches Company (fundada por Lois Weaver, Peggy Shaw, e Deb Margolin) já escreveu e encenou em trio, dueto, e solo, assim como colaborou e encenou com outros artistas. Descrevem seu trabalho da seguinte maneira: "Nosso trabalho tem raízes na cultura popular, mas posicionada contra ela. Conta com momentos ao invés de enredos, relacionamentos ao invés de uma história. Depende da surpresa da transformação ao invés da lógica da narrativa psicológica. Acerta a linha entre a performance e o teatro, explorando teatralidade ao mesmo tempo que expõe o faz-de-conta. É sobre a comunidade d@s marginais, queers, ecêntric@s. É feminista porque estimula o potencial imaginativo em tod@s e lésbico porque toma a presença lésbica no palco como um dado". Suas performances satíricas de vaudeville —onde o gênero é "flexionado"— já receberam numerosos prêmios incluindo um Jane Chamber award (prêmio) e quatro Village Voice OBIE awards (prêmios). Sua coleção de textos "Split Britches Feminist Performance/Lesbian Practice", editada por Sue Ellen Case, ganhou o 1997 Lambda Literary Award for Drama (prêmio literário).
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